|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/07/2023 |
Data da última atualização: |
25/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
BARTH, E.; MORALES, R. G. F.; CANTÚ, R. R. |
Título: |
Salinidade em cultivo protegido. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2023. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Abrigos de cultivo bem manejados proporcionam diversas vantagens. Devido ao alto custo de instalação, em via de regra a produção é intensificada visando obter o maior retorno do investimento no menor período de tempo possível. Essa intensificação do sistema de produção sob um manejo inadequado pode levar à salinização do solo, com implicações diretas na produtividade. Um solo dito salino apresenta excesso de sais na camada cultivável, o que prejudica o desenvolvimento das plantas. Os principais fatores ligados ao acúmulo de sais em abrigos estão relacionados ao manejo da irrigação e drenagem, bem como, da fertilização excessiva. Para prevenir problemas de salinidade, o sistema de irrigação e drenagem devem estar bem dimensionados e a utilização e manejo dos fertilizantes deve estar baseada em análises de solo. Práticas como a rotação de cultura, a elevação dos níveis de matéria orgânica do solo por meio do uso de adubos verdes e compostos orgânicos, utilização de fontes minerais de menor índice salino, uso de biofertilizantes, entre outros, são importantes ferramentas para prevenir a salinidade. No entanto, nos casos em que o solo já se encontra salino, além das práticas citadas, outras técnicas são necessárias, como a lavagem. Neste boletim apresentamos as principais causas que levam a salinização do solo e o manejo que o agricultor deve adotar para contornar esse problema. |
Thesagro: |
índice salino; prevenção; recuperação; Salino; sódio. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
|
|
Marc: |
LEADER 01949nam a2200205 a 4500 001 1133447 005 2023-07-25 008 2023 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBARTH, E. 245 $aSalinidade em cultivo protegido.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2023 300 $a20 p. 520 $aAbrigos de cultivo bem manejados proporcionam diversas vantagens. Devido ao alto custo de instalação, em via de regra a produção é intensificada visando obter o maior retorno do investimento no menor período de tempo possível. Essa intensificação do sistema de produção sob um manejo inadequado pode levar à salinização do solo, com implicações diretas na produtividade. Um solo dito salino apresenta excesso de sais na camada cultivável, o que prejudica o desenvolvimento das plantas. Os principais fatores ligados ao acúmulo de sais em abrigos estão relacionados ao manejo da irrigação e drenagem, bem como, da fertilização excessiva. Para prevenir problemas de salinidade, o sistema de irrigação e drenagem devem estar bem dimensionados e a utilização e manejo dos fertilizantes deve estar baseada em análises de solo. Práticas como a rotação de cultura, a elevação dos níveis de matéria orgânica do solo por meio do uso de adubos verdes e compostos orgânicos, utilização de fontes minerais de menor índice salino, uso de biofertilizantes, entre outros, são importantes ferramentas para prevenir a salinidade. No entanto, nos casos em que o solo já se encontra salino, além das práticas citadas, outras técnicas são necessárias, como a lavagem. Neste boletim apresentamos as principais causas que levam a salinização do solo e o manejo que o agricultor deve adotar para contornar esse problema. 650 $aíndice salino 650 $aprevenção 650 $arecuperação 650 $aSalino 650 $asódio 700 1 $aMORALES, R. G. F. 700 1 $aCANTÚ, R. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/09/2019 |
Data da última atualização: |
03/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
STÜRMER, F. W.; MARSCHALEK, R.; SANGOI, L.; SOUZA, N. M. |
Título: |
Esterilidade de espiguetas e produção de grãos de genótipos de arroz irrigado submetidos a baixas temperaturas na microsporogênese. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 32, n. 2, p. 57-61, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Baixas temperaturas reduzem o rendimento do arroz, especialmente quando ocorrem na microsporogênese da
cultura. Este trabalho objetivou identificar genótipos tolerantes ao estresse ocasionado pelo frio na microsporogênese. Foram
avaliados 17 genótipos do programa de melhoramento da Epagri. O cultivo das plantas foi em casa de vegetação da semeadura
até a microsporogênese, quando foram transferidas para câmara de crescimento por 72 horas, à temperatura noturna de 12°C
e diurna de 15°C. Cada genótipo contou com uma testemunha mantida na casa de vegetação com temperaturas de 25 a 30°C
durante o ciclo da cultura. Avaliou-se a esterilidade de espiguetas e a produção de grãos. Os dados foram submetidos à análise
de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Skott Knott ao nível de significância de 5%. As linhagens SC 854
e SC 850 mostraram potencial para a geração de futuros cultivares com a presença de tolerância ao frio na microsporogênese.
As linhagens SC 806 e SC 491ME, embora apresentem baixa esterilidade de espiguetas e boa produção de grãos, mostraram
instabilidade quando os dois ambientes são comparados. A linhagem SC 790 foi considerada muito sensível ao frio na fase de
microsporogênese. |
Palavras-Chave: |
emborrachamento; frio; linhagem; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 01912naa a2200205 a 4500 001 1128804 005 2019-09-03 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTÜRMER, F. W. 245 $aEsterilidade de espiguetas e produção de grãos de genótipos de arroz irrigado submetidos a baixas temperaturas na microsporogênese.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aBaixas temperaturas reduzem o rendimento do arroz, especialmente quando ocorrem na microsporogênese da cultura. Este trabalho objetivou identificar genótipos tolerantes ao estresse ocasionado pelo frio na microsporogênese. Foram avaliados 17 genótipos do programa de melhoramento da Epagri. O cultivo das plantas foi em casa de vegetação da semeadura até a microsporogênese, quando foram transferidas para câmara de crescimento por 72 horas, à temperatura noturna de 12°C e diurna de 15°C. Cada genótipo contou com uma testemunha mantida na casa de vegetação com temperaturas de 25 a 30°C durante o ciclo da cultura. Avaliou-se a esterilidade de espiguetas e a produção de grãos. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Skott Knott ao nível de significância de 5%. As linhagens SC 854 e SC 850 mostraram potencial para a geração de futuros cultivares com a presença de tolerância ao frio na microsporogênese. As linhagens SC 806 e SC 491ME, embora apresentem baixa esterilidade de espiguetas e boa produção de grãos, mostraram instabilidade quando os dois ambientes são comparados. A linhagem SC 790 foi considerada muito sensível ao frio na fase de microsporogênese. 653 $aemborrachamento 653 $afrio 653 $alinhagem 653 $aOryza sativa 700 1 $aMARSCHALEK, R. 700 1 $aSANGOI, L. 700 1 $aSOUZA, N. M. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 32, n. 2, p. 57-61, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|